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A guardamos vöces de braços aberto

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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Congresso de Missões 23,24,25, de Agosto de 2014








¶ E depois disto partiu Paulo de Atenas, e chegou a Corinto.
E, achando um certo judeu por nome Áqüila, natural do Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher (pois Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma), ajuntou-se com eles,
E, como era do mesmo ofício, ficou com eles, e trabalhava; pois tinham por ofício fazer tendas.
E todos os sábados disputava na sinagoga, e convencia a judeus e gregos.
E, quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, foi Paulo impulsionado no espírito, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo.
Mas, resistindo e blasfemando eles, sacudiu as vestes, e disse-lhes: O vosso sangue seja sobre a vossa cabeça; eu estou limpo, e desde agora parto para os gentios.
E, saindo dali, entrou em casa de um homem chamado chamado Justo, que servia a Deus, e cuja casa estava junto da sinagoga.
E Crispo, principal da sinagoga, creu no Senhor com toda a sua casa; e muitos dos coríntios, ouvindo-o, creram e foram batizados.
E disse o Senhor em visão a Paulo: Não temas, mas fala, e não te cales;
Porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade.
E ficou ali um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus.
¶ Mas, sendo Gálio procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus concordemente contra Paulo, e o levaram ao tribunal,
Dizendo: Este persuade os homens a servir a Deus contra a lei.
E, querendo Paulo abrir a boca, disse Gálio aos judeus: Se houvesse, ó judeus, algum agravo ou crime enorme, com razão vos sofreria,
Mas, se a questão é de palavras, e de nomes, e da lei que entre vós há, vede-o vós mesmos; porque eu não quero ser juiz dessas coisas.
E expulsou-os do tribunal.
Então todos os gregos agarraram Sóstenes, principal da sinagoga, e o feriram diante do tribunal; e a Gálio nada destas coisas o incomodava.
¶ E Paulo, ficando ainda ali muitos dias, despediu-se dos irmãos, e dali navegou para a Síria, e com ele Priscila e Áqüila, tendo rapado a cabeça em Cencréia, porque tinha voto.

domingo, 24 de agosto de 2014

O mundo lanção pedras

¶ E disse o sumo sacerdote: Porventura é isto assim?
E ele disse: Homens, irmãos, e pais, ouvi. O Deus da glória apareceu a nosso pai Abraão, estando na mesopotâmia, antes de habitar em Harã,
E disse-lhe: Sai da tua terra e dentre a tua parentela, e dirige-te à terra que eu te mostrar.
Então saiu da terra dos caldeus, e habitou em Harã. E dali, depois que seu pai faleceu, Deus o trouxe para esta terra em que habitais agora.
E não lhe deu nela herança, nem ainda o espaço de um pé; mas prometeu que lhe daria a posse dela, e depois dele, à sua descendência, não tendo ele ainda filho.
E falou Deus assim: Que a sua descendência seria peregrina em terra alheia, e a sujeitariam à escravidão, e a maltratariam por quatrocentos anos.

E eu julgarei a nação que os tiver escravizado, disse Deus. E depois disto sairão e me servirão neste lugar.
E deu-lhe a aliança da circuncisão; e assim gerou a Isaque, e o circuncidou ao oitavo dia; e Isaque a Jacó; e Jacó aos doze patriarcas.
E os patriarcas, movidos de inveja, venderam José para o Egito; mas Deus era com ele.

Atos 7:1-9
Estevão foi para um lugar perfeito.
 ¶ E, estando eles falando ao povo, sobrevieram os sacerdotes, e o capitão do templo, e os saduceus,
Doendo-se muito de que ensinassem o povo, e anunciassem em Jesus a ressurreição dentre os mortos.
E lançaram mão deles, e os encerraram na prisão até ao dia seguinte, pois já era tarde.
Muitos, porém, dos que ouviram a palavra creram, e chegou o número desses homens a quase cinco mil.
¶ E aconteceu, no dia seguinte, reunirem-se em Jerusalém os seus principais, os anciãos, os escribas,
E Anás, o sumo sacerdote, e Caifás, e João, e Alexandre, e todos quantos havia da linhagem do sumo sacerdote.
E, pondo-os no meio, perguntaram: Com que poder ou em nome de quem fizestes isto?
Então Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Principais do povo, e vós, anciãos de Israel,
Visto que hoje somos interrogados acerca do benefício feito a um homem enfermo, e do modo como foi curado,
Seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, em nome desse é que este está são diante de vós.
Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina.
E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
Então eles, vendo a ousadia de Pedro e João, e informados de que eram homens sem letras e indoutos, maravilharam-se e reconheceram que eles haviam estado com Jesus.
E, vendo estar com eles o homem que fora curado, nada tinham que dizer em contrário.
¶ Todavia, mandando-os sair fora do conselho, conferenciaram entre si,
Dizendo: Que havemos de fazer a estes homens? porque a todos os que habitam em Jerusalém é manifesto que por eles foi feito um sinal notório, e não o podemos negar;
Mas, para que não se divulgue mais entre o povo, ameacemo-los para que não falem mais nesse nome a homem algum.
E, chamando-os, disseram-lhes que absolutamente não falassem, nem ensinassem, no nome de Jesus.
Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus;
Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido.
Mas eles ainda os ameaçaram mais e, não achando motivo para os castigar, deixaram-nos ir, por causa do povo; porque todos glorificavam a Deus pelo que acontecera;

Atos 4:1-21
Testificar.
O Céu está incompleto .

Aba Pai

                              Aba Pai                                       


- ilustrações sobre nosso Pai

Todos nós precisamos de nosso Aba
Minha filha Jenna e eu passamos vários dias na velha cidade de Jerusalém. (Eu prometera levar cada uma de minhas filhas a Jerusalém, quando completassem doze anos.) Uma tarde, quando saíamos pelo portão Jafa, vimo-nos atrás de uma família de judeus ortodoxos — um pai e suas três filhinhas. Uma das garotas, talvez com quatro ou cinco anos, ficou alguns passos atrás, e não pôde enxergar o pai. "Aba!", chamou ela. Ele parou e olhou. Só então compreendeu que se afastara de sua filha. "Aba!" chamou ela, novamente. Ele a localizou, e imediatamente estendeu-lhe a mão. Ela a segurou, e eu, mentalmente, tomei nota enquanto eles prosseguiam. Eu queria ver as ações de um aba.
Ele segurou firmemente a mão da filha, enquanto desciam a rampa. Quando ele parou numa rua movimentada, ela caminhou pelo meio-fio, e ele a puxou de volta. Quando o semáforo abriu, ele guiou-a juntamente com suas irmãs através da interseção. No meio da rua, ele abaixou-se, tomou-a nos braços, e continuou a jornada.
Não é disso que todos precisamos? Um aba que ouve quando chamamos? Que segura nossa mão, quando estamos fracos? Que nos guia através das interseções agitadas da vida? Não carecemos todos de um aba que nos tome nos braços, e nos carregue para casa? Todos precisamos de um pai. - Max Lucado, capítulo "O Aposento Familiar" em "A Grande Casa de Deus" Copyright, 2001 CPAD.

Nosso Aba
Dentre todos os seus nomes, o favorito de Deus é Pai: Sabemos que Ele ama este nome, porque é o que Ele mais usa. Enquanto esteve na Terra, Jesus chamou Deus de Pai mais de duzentas vezes. Em suas primeiras palavras registradas, Jesus elucidou: "Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai?" (Lc 2.49, ARA). Em sua última e triunfante oração, Ele proclamou: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito" (Lc 23.46). Só no Evangelho de João, o Senhor Jesus repetiu este nome 156 vezes. Deus gosta de ser chamado de Pai. Além do que, Jesus não nos ensinou a começar nossa oração com a frase "Aba nosso"?
É difícil para nós entendermos o quanto foi revolucionário haver Jesus chamado Jeová de Aba. O que hoje é uma prática habitual, nos dias de Jesus era algo incomum. Joachim Jeremias, erudito no Novo Testamento, descreve quão raramente o termo era usado:
“Com a ajuda de meus assistentes, examinei a literatura devocional do antigo judaísmo... O resultado desses exames foi que, em lugar algum dessa vasta literatura, foi achada a invocação de Deus como "Aba Pai". Aba era uma palavra comum; uma palavra familiar e corriqueira. Nenhum judeu teria ousado tratar Deus dessa maneira. Não obstante, Jesus o fez em todas as suas orações a nós legadas, com uma única exceção: o brado da cruz — ‘Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?’ Na oração do Senhor, Jesus autorizou os discípulos a repetirem a palavra Aba depois dEle, dando-lhes o direito de partilharem sua condição de Filho. Autorizou-os a falar com o seu Pai celeste de um modo mais confiante e familiar.” 
As duas primeiras palavras da oração do Senhor são plenas de significado: "Pai nosso" lembra-nos que somos bem-vindos à Casa de Deus porque fomos adotados pelo dono. – Max Lucado, "A Grande Casa de Deus" – Rio de Janeiro: CPAD, 2001, pp. 12-13.

A singularidade do uso de ‘Aba’ para Deus
Em nenhum lugar, em toda a imensa riqueza da literatura devocional produzida pelo judaísmo antigo, achamos ‘abba’ empregado como modo de se dirigir a Deus. O judeu piedoso sabia demais acerca do grande abismo entre Deus e o homem (Ec 5:1) para se sentir livre para se dirigir a Deus com a palavra familiar que se emprega na vida de todos os dias. Na literatura do judaísmo rabínico, achamos um só exemplo de ‘abba’ empregado numa referência a Deus. Ocorre numa história registrada no Talmude babilônico (Taanith 23b): “Quando o mundo tinha necessidade de chuva, nossos mestres mandavam as crianças da escola ao Rabi Chanin Hanechba [fim do século I a.C.] e pegavam na orla do seu manto e clamavam a ele: `Pai querido (‘abba’), pai querido (‘abba’), dá-nos chuva'. Disse diante de Deus: `Soberano do mundo, faz isto por amor daqueles que não podem distinguir entre um 'abba' que pode dar chuva e um 'abba' que não pode dar chuva alguma"' (cf. SB I 375, 520). Certamente seria exagerado e impróprio se concluíssemos deste texto que, no judaísmo antigo, Deus era descrito como sendo ‘abba’, e tratado assim. O Rabino Chanin aqui meramente retoma o clamor de ‘abba’ a fim de apelar à misericórdia paternal de Deus; ele mesmo, do outro lado, emprega a invocação respeitosa “Soberano do mundo”. – O. Hofius, artigo “Pai” em Brown, Colin, O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, São Paulo: Edições Vida Nova, 1978, tradução Gordon Chown, Vol. 3, pp. 382-3.

Uma vez alguém deu ao então primeiro ministro da Inglaterra Winston Churchill uma lista de todos seus professores. A pessoa pediu que ele confirmasse a lista de nomes. Churchill devolveu a lista com o seguinte comentário: “Você deixou de incluir o nome da principal de todos que me ensinaram - a minha mãe.”

Na segunda metade do século passado uma mulher estava cruzando o sul de Gales durante uma forte tempestade. Ela carregava nos braços um recém nascido. Ela sabia que não ia conseguir um abrigo naquela nevasca. Então ela se deitou na neve. Quando acharam ela - ela estava morta, congelada. Ela havia tirada sua roupa e a usou para cobrir o bebê. O bebê estava vivo. O neném cresceu e foi mais tarde conhecido como David Lloyd George o primeiro ministro da Inglaterra. Tudo, poque aquela mãe se importou com ele. - adaptado de uma mensagem de Max Lucado.João 19:5

Viaje conosco e conheça um pouco da realidade vivida pelos cristãos perseguidos

  Sem FronteirasViagens


        Viaje conosco e conheça um pouco da realidade vivida pelos cristãos perseguidos


O nome do ministério foi escolhido pelos próprios Parceiros da Portas Abertas Brasil em 2010 em uma enquete feita em nosso site e o departamento foi oficialmente inaugurado em 15 de janeiro de 2011, em um grande evento realizado na sede da organização, em São Paulo.

Por que um departamento de viagens?
Logo que voltou de uma de suas primeiras viagens a Budapeste, o fundador da Portas Abertas, Irmão André, recebeu uma carta de um cristão que dizia: "A Igreja em Budapeste foi grandemente fortalecida pela sua prova mais que palpável de preocupação com seus membros. Esperamos que você volte outras vezes e que mais irmãos sigam seus passos".
Desde então milhares de cristãos ao longo dessas últimas seis décadas têm cumprido essa palavra e viajado até os lugares onde existem cristãos sofrendo proibições, restrições e passando por perigos por praticarem sua fé em Jesus Cristo.
Todos os anos, parceiros da Portas Abertas no mundo todo vão a diferentes países para distribuir Bíblias e literatura cristã, participar de treinamentos e atuar no ministério de presença, que possui três princípios essenciais: ouvir, encorajar e orar pelos cristãos perseguidos pessoalmente.
Homancito IV Cidade del leste Paraguay.

Missão Evangélica do Brasil - Água Branca.

                                              Missão Evangélica do Brasil - Água Branca.
                                                                      Água Branca.









A queda de Lúcifer

                                       A queda de Lúcifer

O querubim de luz rebela-se contra Deus, é lançado do céu com os seus anjos seguidores, assume o poder mundial, é condenado ao inferno e tenta enganar os homens para levá-los à mesma condenação dele.
Isaías 14:12-15; Ezequiel 28:13-17; Apocalipse 12:4-12


Antes do princípio, criou Deus um belíssimo jardim e lá colocou a mais perfeita e bela de todas as suas criaturas. O lindo jardim ficava no céu e a criatura perfeita não era Adão, mas sim Lúcifer, o querubim de luz. Assim formou Deus da luz do céu Lúcifer à sua imagem de glória e perfeição, colocando-o no jardim como a sua obra-prima.

Lúcifer acrescentava beleza ao jardim de Deus com a sua resplandecente luz e com a música que fazia soar de seus instrumentos musicais. Lúcifer excedia em formosura e sabedoria. O querubim de luz vestia-se com a preciosidade dos diamantes e naturalmente resplandecia como um sol. Por seu brilho próprio, era chamado por seu criador de “a estrela da manhã”. Lúcifer foi criado para ser perfeito e perfeito foi até que na sua mente nasceu o mal e nele se achou o pecado.

O orgulho de sua própria perfeição e o desejo de ser como Deus, fizeram Lúcifer rebelar-se contra o seu criador. Lúcifer dizia em seu coração que subiria ao céu e, acima de todas as estrelas de Deus, ergueria o seu trono. O querubim de luz começou a ofuscar-se quando o seu coração se encheu de soberba, voltando-se contra o domínio de Deus.

Houve uma grande batalha no céu entre Lúcifer e Miguel, o anjo guerreiro do céu. O belo querubim de luz assumiu a forma de um horroroso dragão e, junto com outros anjos rebeldes, batalhavam por um novo comando no céu.

Na batalha do céu, Lúcifer e seus anjos lutaram intensamente, mas não prevaleceram contra a força guerreira de Miguel e do seu exército. Derrotado, o lugar de Lúcifer não mais se achou no céu. Assim, o grande dragão e os anjos rebeldes foram derrubados do céu, precipitados na terra e condenados por Deus ao inferno.

Uma vez que Lúcifer não conseguiu estabelecer um novo reinado no céu, ele assumiu o comando do sistema mundial da terra, opondo-se a Deus. Lúcifer então passou a ser conhecido como Satanás, aquele que é adversário de Deus e acusador dos homens.

Lúcifer reapareceu na forma de uma serpente no Jardim do Éden, o paraíso criado por Deus na terra. No novo jardim de Deus, Lúcifer viu com inveja as novas obras-primas de Deus, o homem e a mulher, formados à imagem e semelhança do seu criador.

Recalcado, Lúcifer colocou em seu coração levar as criaturas humanas à mesma condenação que ele. Para destruir o homem e atingir Deus, ele usou desde o princípio a estratégia de enganar o homem e colocar no coração dele o desejo de ser igual a Deus. Satanás conseguiu enganar Adão e Eva fazendo-os pecar e cair junto com toda a raça humana. Ele também tentou fazer Jesus cair, oferecendo-lhe todo o poder na terra, mas Jesus não caiu, pois era aquele que venceria Lúcifer.

Nos dias de hoje, Lúcifer reaparece como um leão, que brama ao redor dos seres humanos o tempo todo buscando a quem possa tragar (I Pedro 5:9). Mas pelo poder do sangue do filho de Deus derramado na cruz, Satanás foi vencido e humanidade recebeu de Deus o perdão e a graça de ser salva da condenação destinada a Satanás e seus anjos. Isso porque Deus amou a humanidade de tal maneira que deu seu único filho para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16).

Leituras sugeridas

Is.14:12-15 - A queda de Lúcifer segundo o profeta Isaías
Ez.28:13-17 - A queda de Lúcifer segundo o profeta Ezequiel
Ap.12:4-12 - A batalha entre Lúcifer e Miguel
I Pe.5:9 - O diabo anda ao nosso redor bramando como um leão
Rm.8:1 - Nenhuma condenação há para quem está em Cristo Jesus
João 3:16 - Através de Jesus Deus salva o homem de perecer na condenação do pecado

Reflexão

Um pacto por uma vida e um fim
No famoso clássico da literatura o Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde, Dorian Gray, admirado com a beleza do seu retrato pintado com perfeição em uma obra de arte, disse com toda a sua alma: “Se eu pudesse ser sempre moço, se o quadro envelhecesse!... Por isso, por esse milagre eu daria tudo! Sim, não há no mundo o que eu não estivesse pronto a dar em troca. Daria até a alma!"

No livro, o desejo de Dorian Gray se realizou. Os anos se passaram e Dorian Gray permanecia jovem e belo conforme foi pintado no quadro. Mas a alma de Dorian Gray ficou na imagem do quadro.

Dorian Gray passou a levar uma vida de vaidade guiada pelo prazer e pela beleza enquanto a sua imagem no quadro, com o tempo, envelhecia-se, estragava-se e ganhava uma horrorosa aparência. A cada mal que Dorian fazia a si mesmo e aos seus semelhantes, um novo estrago brotava na pintura de seu retrato.

Dorian sempre jovem, belo e aparentemente feliz, não podia suportar olhar o horror da pintura do seu retrato. Ele tentou esconder a imagem para fugir da realidade de perdição da sua alma. Mas a imagem de sua alma roubava-lhe a paz. O quadro envelhecia e apodrecia cada vez mais até que, um dia, o quadro começou a sangrar, após Dorian cometer um crime. Desesperado, Dorian Gray tentou destruir o quadro, mas destruiu para sempre a sua própria alma.

Muitas pessoas seduzidas pelo desejo de poder, beleza, fama, prazeres e riquezas fazem pacto com o Diabo. O retrato de Dorian Gray é uma ilustração fiel daquilo que acontece com aquele que vende a alma para o Diabo. Mas, ao contrário do destino de Dorian Gray, há salvação para a alma do homem, pois a Jesus foi dado todo o poder no céu e na terra para derrotar o Diabo e salvar o homem da condenação do pecado, desde que ele creia em Jesus e se arrependa dos seus pecados.